POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICA

Poluição eletromagnética (eletrosmog)
e irradiações geofísicas
Os riscos invisíveis para a saúde


Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre
de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou
nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração...

Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.

Como o ser humano adoece
O ser humano é de natureza eletromagnética — em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do nosso corpo e das células.

O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.
O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.
O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.
Esse equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis. As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.

Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d'água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.

Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fica desequilibrado, adoece e reage com problemas físicos.

Mais de uma década de experiência
Desde 1992, o Instituto para irradiações geofísicas e poluição eletromagnética (IfEE), na Suíça, se especializou em análises biológicas da construção civil. Realizaram medições de campos alterados provocados pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de aparelhos de medição — sem furquilha ou pêndulo. Medições físicas têm a grande vantagem de tornar visíveis os campos alterados e fornecer dados confiáveis sobre a sua intensidade.

As medições não abrangem apenas aspectos parciais das interferências possíveis na habitação — nos veios d'água e irradiações geofísicas, campos elétricos, a irradiação de alta freqüência das torres de telefonia celular e radiocomunicação. O importante é detectar todos os campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações geofísicas na habitação.

O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:

medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.;
medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;
medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.
Além da medição física dos campos nocivos também analisamos tecnicamente a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas cargas, apresentando graves problemas de saúde.

Essa análise abrangente serve de base para a sugestão de melhorias da situação ambiental.

Descrição de um caso prático
Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.

Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.
Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.
Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados por linhas de alta tensão nas proximidades. Superestimulação do campo magnético terrestre.
Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.
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Fonte: Institut für Erdstrahlen und Elektrosmog, Luzern, Suíça

Comentários

Carlos Matheus disse…
Valeu pelo comentário Fabrício. São eles, poucos mas são, que me estimulam a continuar escrevendo.

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